Essa imagens são frutos do que imaginei depois de encontrar a @elbaramalho dela me narrar no seu timbre-tecido sobre seu novo álbum O Ouro do Pó da Estrada, tudo que me veio foi: bordado. estrada. translucidez. estandarte. caminho. ela como uma elfa misturada a tudo isso. ⭐️
Obrigada Elba pela confiança e entrega.
Não paro de ouvir música a música que escrevi no seu vestido.
Que disco incrível. ⭐️
Comigo para que a capa e todas as imagens saíssem vieram:
Fotografias: @alex_santanna007
Design Gráfico: @jademariani
Modelista: Ivonete Olivia da Silva Lima
Bordados: @lalacostaoo
Vídeos do processo: @joaowladimir E @matheusgissoni
Todo o apoio diário do: @valentim.mpb.alex
Produtores do disco: @yuriqueiroga E @tostaoqueiroga
Meu amor com sua música Oxente no disco: @marcelojeneci
E todos os que fizeram esse maravilhoso #ourodopódaestrada acontecer.
Ouçam.
#elbaramalho
Projeto Mulher Raiz no Museu de Arte do Rio
Tô feliz que a foto mandala de cúrcuma é parte da exposição Mulheres na Coleção MAR que abre hoje 16 de novembro de 2018 às 16h no Museu de Arte do Rio.
Tô feliz de estar nesse movimento,
nessa exposição que aconteceu por curadoria coletiva de todas as mulheres do museu e reúne obras de mais de 150 artistas mulheres.
Tô comemorando no gerúndio que tem uma foto da Mulher Raiz agora que entrou para o acervo do museu MAR.
Essa felicidade é pelo espaço que estamos abrindo juntas no feminino e no plural.
Vamos comemorar mesmo.
Agradecer e tecer.
Fico feliz como Mana e como Mulher Raiz de fazer parte disso.
Agradeço ao Rey, a Jade e a Tatiana parceiros dessa realização.
Venham.
Lançamento coleção Bota Fé na @obraipanema
Linha de sapatos que desenhei junto com a @paulaferber
Aqui no Rio
Minha cidade
Foi na loja Obra
Ali em Ipanema
Rua Visconde de Pirajá 550 loja 312
Li uns poemas e umas palavras para atravessarmos
A @obraipanema é uma multimarcas moderna
Cheia de coisas lindas de estilistas independentes
#coleçãobotafé
Desde que comecei minha parceria com a empresa tok stok sempre imaginei um prato assim: preto e branco com as frases.
Saiu hoje em todas as lojas e no site da rede.
São três frases: sobremesa, fundo e raso.
Tô muito feliz de imaginar todas as comidas por entre as coisas ditas, manuscritas.
Vem coleção nova por aí.
Vai entrando assim,
aos poucos.
Desde que comecei minha parceria com a empresa tok stok sempre imaginei um prato assim: preto e branco com as frases.
Saiu hoje em todas as lojas e no site da rede.
São três frases: sobremesa, fundo e raso.
Tô muito feliz de imaginar todas as comidas por entre as coisas ditas, manuscritas.
Vem coleção nova por aí.
Vai entrando assim,
aos poucos.
O cafuné é a verdade da ponta dos dedos
Desde que comecei minha parceria com a empresa tok stok sempre imaginei um prato assim: preto e branco com as frases.
Saiu hoje em todas as lojas e no site da rede.
São três frases: sobremesa, fundo e raso.
Tô muito feliz de imaginar todas as comidas por entre as coisas ditas, manuscritas.
Vem coleção nova por aí.
Vai entrando assim,
aos poucos.
A @paulaferber tem um trabalho impecável e faz sapatos que mudaram meu jeito de andar, caminhar, sentir uma alma feminina nos pés. Com excelente acabamento e contorno. Quando ela me chamou embarcamos juntas e as palavras corajosas foram quase que impressões em pedra da nossa escalada, mergulho, processo. Fomos ao encontro dos produtores: lá nisso que chamo de design de relação. Encontrei entre artesãos eficazes aparas de pequenos pedaços de couro muito preciosos e cheios de histórias e com essas sobras começamos a coleção. Nasceram joias, sapatos e uma bolsa todos cheios de buscas e investigações por caminhos mais sustentáveis, sempre no plural e não na totalidade porque ainda somos uma civilização do combustível e o nome diz a que veio:
BOTA FÉ.
Lancei tem uma semana a página do financiamento coletivo do meu novo livro #ritosdonasceraoparir uma auto-ficção sobre a relação nada convencional que tenho com minha mãe: Rute Casoy. Nesse financiamento coletivo tenho experimentado de verdade: Troca. Relação. Investimento. Tudo isso tem sido uma aventura linda de proximidade e mais textura e viabilidade para minha escrita.
Garanto qualidade e ternura na entrega do livro e das recompensas lindas que tem por lá. Feminismo também: para todos homens e mulheres. Em uma semana consegui metade do valor da campanha, agradeço aos berros e sussurros. Agradeço mesmo de coração a cada pessoa que apoiou. Obrigada. Agora falta metade do valor da campanha. Quem ainda não visitou a página? Tô emocionada de fazer desse jeito. Venham ver: catarse.me/ritos (link na bio). Se vc sentir de apoiar e/ou compartilhar pode ser lindo. Vamos todos nós realizar nossa potência humana, com ou sem medo: vamos assumir nosso lugar no mundo, estamos com os ponteiros alinhados para posições expressivas e libertadoras tudo urge por isso. //// foto: @alex_santanna007 #texturaésentimento#dianacionaldapoesia #espiralpoética#mátria
Mátria no lugar de Pátria. Toda bordada sobre linho do Porto em ouro sobre azul com um poema sobre a relação de mulheres entre Brasil e Portugal para libertar os pontos da nossa fibra conflita. #mátria parceria minha com a @aavoveiotrabalhar no @mudemuseufotos da @nashdoeswork#mariellepresente
@aavoveiotrabalhar – Lançamento Mátria
Desenho de relação: é só isso que faço. É isso que fiz com as avós do @aavoveiotrabalhar desenhei nossa relação pra obra ser um desdobramento Vital a todas nós. E devolver pro mundo o que acredito: que arte é desenvolvimento humano. Nossa roupa na performance tinha mangas de um metro a mais que os braços com velcro e assim nos conectamos umas às outras e viramos um corpo único que só se individualizou através da voz, da fala, da poesia e do ritual, onde todas repetiam juntas para soltar a amiga: para sempre e o nome dela. Na sequência cada avó disse uma frase forte e alto para todos ouvirem, fora isso o roupão delas tinha atrás esse mesmo para sempre antes de seu nome escrito por mim em azul e bordado por elas em dourado e pontos livres, intuitivos e não exigidos. Isso foi nosso ritual de eternização delas na obra. #mátria #parasempre#tantomarfluxostransatlanticosdodesignfoto da @joanabraga vídeo da @carla_bea//// no vídeo abaixo danço com a Rosário que tem 92 anos é a matriarca das avós da @aavoveiotrabalhar
A Ana e a Conceição são costureiras absurdas aqui de Lisboa que toparam se envolver nesse desafio de costurar nossa Mátria. Nesse projeto elas assumiram dons de acrobatas e engenheiras. Foi muito esforço físico e mental para juntar todas as peças a estrutura: elas desenvolveram várias técnicas e costuraram por mais de uma semana sem parar. Não sei nem como agradecer o envolvimento e a coragem delas e de cada pessoa que deu tanto de si. Muito mais que uma execução de um projeto: por isso reverencio os deuses do processo sem eles baixados em cada pessoa envolvida nenhuma criação nova seria possível. #mátria nossa obra pra exposição#tantomarfluxostransatlanticosdodesign abre dia 10 de março em Lisboa mais informações no insta do @mudemuseu
Chegou a hora deu dizer em todas as vozes pra que vim. Isso é coragem, é feminismo, é quebra de moral e padrão e tudo isso. Pra isso preciso dizer de onde vim. E essas vozes que farão eco e coro ao meu novo projeto é de vocês como apoiadores para que esse projeto que é um livro chamado Ritos do Nascer ao Parir, aconteça (((( entrem no linK catarse.me/ritos ))). As palavras-chave são: Até onde uma mãe vai por uma filha e uma filha vai por uma mãe. Até onde não vão mas se fazem crescer por expressão, liberdade e afeto. É uma auto-ficção íntima-feminista onde minha mãe Rute Casoy e nossa relação são protagonistas. E mais palavras-chave são: exílio, tortura, doença, cura, amor livre, ditadura, budismo, acidente, cinema, poesia, música, nutrição, liberdade, despadronização, ritmo, álcool, suco-verde, sítio, horta, perrengue, lirismo, paixão, loucura, criação. As palavras-chave finais são: troca, compartilhamento, apoio, investimento, recompensas lindas, financiamento coletivo é um sistema atual pra realizar cultura.///// foto do: @alex_santanna007 #ritosdonasceraoparir#feminismoentremãeefilha
Remix “De Graça” @bailetropicalfesta
Tô louca de rebolar até o chão mil vezes com esse remix cheio de axé que o @bailetropicalfesta fez da música De Graça do meu par @marcelojeneci //// arrasaram. A arte gráfica é minha com o auxílio luxuoso do designer e amigo @filipefreitas21 /// foto do @letocarvalho_e maquiagem @nunovasques
Quando vim de dentro dessa mulher não sabia o que eram palavras, nem símbolos. Não sabia o que era ditadura e que ela tinha sido torturada brutalmente com quinze anos de idade por ser filha de comunistas. Não sabia que também sou filha do exílio e de tantas coisas que isso significa. Sou filha de uma mulher que também é mãe, não de uma mãe que também é mulher. Com seis anos de idade perguntei pra ela como eu tinha vindo: e ela me mostrou seu corpo. De cócoras e nua ela me deu uma aula sobre útero, vagina, grandes lábios, pequenos lábios, homem, mulher, fecundação, fertilidade, placenta, parto. Isso me acolheu não porque a cena em si fosse acolhedora, a cena em si era natural, nem acolhedora, nem desacolhedora. Mas o mundo tem muita brutalidade e essa cena me protegeu e libertou de muita coisa: de naturalizar o corpo e suas funções. Rute, me deu substâncias profundas que não sei dizer: mas que me fizeram dar a mão aos mistérios. Fez três filhos pro mundo: todos criados na sevirologia, todos podendo ter o calor de suas mãos enormes, seus pensamentos modernos e sua espiritualidade de quem reflete antes de falar e liga depois de rezar. Hoje, quanto mais cresço, mais tô dentro dessa mulher. Mais quero porque quero vê-la brilhar. Por isso formamos um time lindo para lançar aqui uma plataforma dos pensamentos e da filosofia encorajadora dessa mulher, mãe da gente Rute Casoy: se chama @partodaspalavras SIGAM ! E dia 8 de março tem estréia do que ela chama de solo e eu chamo de espetáculo. Foto do @alex_santanna007 . maquiagem Vegana da @carol.cronemberger / coordenação geral e cenário do @ruslanalastair / supervisão: @guilherme_veloso #mãeefilha#partodaspalavras
Cada mulher que tá aí dentro dessa sala bordando tem uma vida radical e em cada ponto que arremata e forma outro: nasce alguma coisa. Por isso acredito na manufatura como ferramenta de cura. Nesse caso tudo é por dentro das palavras que nascem de vários pontos bordados em cada letra. Assim nossa espiral é feita uma manta de nossos ruídos que ganharam forma de um poema: feito enquanto conversávamos e bordávamos. É um processo coletivo, participativo, que gera desenvolvimento humano e autoral. É desse jeito que sei fazer. Compreendo as instituições de ensino muito sem troca, o mundo das artes plásticas também (salvo exceções maravilhosas). Quando fui chamada pela Adélia Borges pra fazer essa obra, ela me chamou porque sabia que seria assim: um laboratório de trocas. Vim pra cá pesquisei várias fábricas, texturas e materiais mais nada me comoveu mais do que a irreverência e a alegria-louca do projeto @aavoveiotrabalhar voltei pro Brasil e projetei a #espiralpoética toda envolta do que senti que seria com elas. Essas avós estão me trazendo para um lugar novo: que ainda não sei, só a espiral pronta dirá. fotos do: @joaotsfrocha /// a obra será inaugurada no dia 10 de março no Palácio de Calhetas onde o @mudemuseu está hospedado. O nome da exposição é Tanto Mar: Fluxos Transatlânticos para o Design. Fala da enorme relação entre Portugal e Brasil no campo do design desde das origens desse encontro. A curadoria da Adélia Borges e da Barbara Coutinho está profunda e nos trás um super panorama. #manufaturaurgente#desenvolvimentoautoralfeminino
A Rosário tem noventa e dois anos e é uma das avós portuguesas do @aavoveiotrabalhar que está dentro do processo de desenvolvimento humano e poético da minha escultura para o @mudemuseu aqui em Lisboa. A @susanaantoniosusana (junto com seu parceiro Angelo) que levanta a bandeira do nome dela escolheu como tema da sua vida o desenvolvimento de um projeto feminista e revolucionário para AVós. São as avós do mundo, regentes de toda a passagem do tempo antes de nós. Estou nutrida de um calor humano que não sei explicar. Cada vez que respiro, agradeço. ///foto: @joaotsfrocha /// no meu stories estou fazendo um diário desse processo.
– Ontem com todas as palavras a Casa 69 foi inaugurada. Lá o corpo é a primeira casa, lá meu melhor amigo @guilherme_veloso (((Sigam ele))) guia classes acrobáticas pra libertar o movimento que às vezes fica tão atrofiado por essa vida atual. Lá também tem um ciclo incrível de experimentações e performances em algumas sextas fabulosas do mês. Lá merece tudo meu, porque o Gui é meu amor profundo minha relação eterna. /// vídeo da parça @claudiacastro10 #managrafitagem
Hoje entrego um projeto que para mim é gigante. É para Portugal. É para o @mudemuseu Será uma espiral poética de quarto metros sobre escadarias. O poema será construído pela minha relação com as avós portuguesas do @aavoveiotrabalhar em breve conto mais, quer dizer mostro. Vim só pedir boa sorte. Podem me desejar boa sorte. Registro poético pela @leticiaremiao do meu novo trabalho Sobre Espiral e Infinito. É uma maquete do que vou fazer gigante no @mudemuseu em Lisboa e está na exposição Oceanos Transponíveis na @modoo.com.br Aqui em Porto Alegre onde tenho meus pés e Alma agora.
Quando duas mulheres se juntam o mundo se abre. E abrem-se as tapeçarias, as sapatarias, as joalherias. Abrem-se tipos de excitações que só existem quando mulheres falam. Tramar é esquecido e acordado. No fio delicado-sensível, a flor da pele da vida de hoje lembramos de tramar que é mais que realizar é misturar fios. Formar urdidura, coragem de ir e vir com tantos fios perdidos pra formar tecido próprio. Pra vestir e revestir os pés, os colos, o corpo, a casa. Pra lembrar de trazer técnicas milenares da manufatura, da mistura. E esses fios da nossa mistura foram inaugurados numa viagem linda, Brasil Profundo do jeito que acreditamos pra formar nossa verdade conjunta. Obrigada @paulaferber tô orgulhosa e feliz de inaugurar uma coleção da nossa parceria. Foto: @maluceli #manufaturaurgente#manabernardes
Tô tinindo. Lancei ante ontem essa novidade, agora tenho esse móvel de nome importante pro mundo atual: espreguiçadeira de balanço. É uma realidade de conforto que saiu do meu processo na residência artística #acasasimples
Existe um abismo existencial que pouca gente tem coragem de dizer, mas existe. É na hora que encontramos o que sempre buscamos que o abismo fica ainda mais intenso porque outro horizonte nos perde. Não sei nada disso ou sei? Mas tenho uma admiração enorme por esses dois: Paulo Betti e Eliane Giardini que corajosamente foram de frente a isso tudo realizar lindamente esse filme @aferanaselva com o texto enigmático e primoroso de Henry James. Eles revelam no filme a cidade de origem deles: Sorocaba. E Sorocaba se mistura por dentro de perguntas sem respostas e cada vez melhores. Da vontade de decorar essas perguntas e essas paisagens. E inventar respostas porque é muito difícil sustentar o mistério e eles conseguiram. Valeu pela confiança no mistério também confio nele. Agradeço a @julianabetti pelo canto por dentro do teatro do filme e ao @rafaerrspela parceria de vida comigo e a @lalacostaoo minha parceria artesã que fez tantas proezas cenográficas artesanais pro filme. Meu valeu gigante ao @reysilva e ao @filipefreitas21 parceiros de cartaz. Um berro de vivaaaaaaaaA a toda a equipe-coração do Filme. Que a Estrela do filme brilhe hoje em Gramado, filme tem vida própria e esse nasce hoje.
Tanto Mar-Fluxos Transatlânticos
Recebi o convite para fazer uma instalação para exposição: Tanto Mar-Fluxos Transatlânticos para o design. E me sinto honrada. Acho grande o convite. Agradeço existir e poder realizar uma expressão que tem como premissa a intercessão entre Brasil e Portugal. O MuDe, museu de Design de Lisboa que organiza essa embasada mostra está em obras e por isso a exposição será no Palácio de Calheta, lá tem pavões de verdade, gansos e um Jardim Botânico como quintal.
O trabalho curatorial da Adelia Borges e da Barbara Coutinho forma uma trajetória incrível que vai desde 1500 aos dias atuais ocupando doze salas. Passa por Carmem Miranda que é portuguesa, Gabriela da novela que parou Portugal, Tenreiro, Niemeyer e uma história bizarra de linda com Portugal, e Bordallo pelo Brasil. Tem nossos índios.
Minha pesquisa in loco foi de 144 horas ou 8.640 minutos de um mergulho absoluto e intenso no mar P.o.r.t.u.g.u.ê.s de texturas, formas, materiais, perfumes, sabores e espaços. Porcelana, azulejaria, bordados e cortiça. Fui pega por cada encontro e a soma possível e impossível de realizar uma coisa atual, uma intersecção. Também fiz uma performance. Nesse momento as coisas voam por cima de mim e às vezes puxo do alto escrevo uma palavra, outras vezes levo pro horizonte faço um risco. Por enquanto tudo é nevoeiro e amor. Entre as palavras busco os significados desses encontros, desses materiais e dessas pessoas e sei que a obra já começou. A obra é de encontros: desse mar que transpassa e faz chegar não tenho medo. Entrego. #manabernardes#desenvolvimentoautoralfeminino#performancetranslúcida
Performance Translúcida Palácio Calheta – Lisboa
Dormir e acordar com o verbo conjugado no presente. E este é o momento de tecer agradecimentos. Essa foi minha primeira performance fora do Brasil. E isso é enorme no meu contexto de vida. As colunas em arco me deixaram sentir mais as coisas. O chão de pedras também. Lisboa tem paixão pela palavra: e as minha vão todas em direção a @claudiaguerrinhaque me dá toda possibilidade de realização e parceria que sempre sonhei, que me faz organizar e crescer que é minha agente. A @caiapitanga que me levou ao Egito imaginário de tumbas e pirâmides, que fez me renascer de dentro das cascas, por toda nossa aventura de vida nos levar a estar aqui juntas hoje dessa forma num tempo ultra dimensionado e carregado de valor. Obrigada a @raqueldisco que me levou a praia e fez toda a comunicação de tudo meu aqui com tanto empenho e amor. Expresso meu imenso apreço pela Barbara Coutinho diretora do MuDe que em cada mensagem me acolhe mais e mais e mais e me compreende. E agradeço sobretudo a Adélia Borges que se não fosse a nossa conexão verdadeira eu não estaria nessa forte realização. E a toda equipe do Mude. E a todos que compareceram e receberam minha poesia e ao @mudemuseu onde a minha estrada por aqui depois desse ritual-performance tá só começando. Volto pra uma temporada maior e dia 27 de janeiro inauguro algo grande, mesmo que seja mínimo como uma joia. Meu espírito tá grande aqui, obrigada Lisboa-suas pessoas, sua alma, sua especialidade e alimentos. E a todo palácio Calheta onde o @mudemuseuestá até suas reforma ficar pronta #performancetranslúcida #ritual #desenvolvimentoautoralfeminino
Amo ser pano de prato ficar na mão das pessoas que enxugam louças, ficar no ombro do cozinheiro, envolta da panela quente sendo levada à mesa. Amo ainda ser pano de prato que pode ser isso e ser quadro-presente. Esse é um dos três novos que acabaram de chegar nas lojas da @tokstok e a @sarahpinnow fez essa foto que roubou muito meu coração e pendurou nessa parede dianteira de uma mesa com lâmpadas e fios porque nele tá manuscrito assim: fio de infinito do que viver esteja em seu pulsar continuo, solto deste fio. Em alguns momentos escorrego, perco. O fio é muito fino translúcido, fácil de perder mas seu brilho no escuro orienta. É o que o de maior brilho um tão fino fio pode ter.
Performance Translúcida – Museu do Amanhã @viradasustentavel.rio
Foi junto e misturado. Que mesa linda no @museudoamanha Do casulo feminino de onde podemos polinizar o mundo é já estamos fortes e sutis nessa. Valeu a todas e todos e a @marielle_franco a quem tenho profunda admiração.
#performancetranslúcida que fiz sábado no @museudoamanha pra fechar a mesa de igualdade de gênero realizada pelo projeto@comidadoamanha dentro da @viradasustentavel.rio Porque as cascas de cabeça de alho são mais leves que pétalas e mais brilhosas que madre pérolas, e são elas o papel que escolhi pra minha bruxaria. #performancetranslúcida foto @coletivo_clap
Brinquei tanto de ampliar o significado das palavras que deu nisso. E bora ampliar o significado de PAZ e isso só é possível no coletivo.///começa agora a @viradasustentavel.rio com mais de 400 atividades, todas gratuitas em tudo o que é canto do Rio. Vai até domingo. Feliz em participar disso. #valeuvida #euvirorio
foto da @sthefaniecaminha
-Terra, Decomposição, Morte, Vida e Amor. Vera-árvore deixa cair no tempo folhas. No tempo certo da estação dela Árvore-Vera de trocar de folha, no tempo de que elas maduras precisam cair pra decompor e virar o grão fresco da superfície da terra-atual. Vera-árvore tá nesse processo agora em junho. É lindo ver a quantidade de cores e mutações diárias que ocorrem nela nesse período do ano. É lindo ver uma filha e uma mãe, um ninho e um passarinho. E compreender a arquitetura da vida. Que faz coisas assim como a Vera me acolher subitamente ontem como tudo isso. E o súbito nosso é livre e ousado porque somos comprometidas com isso a muitas estações onde ela pode ser árvore eu solo, ela pode ser solo, eu árvore. Não sei se ela sabe tudo isso mas além de tudo que tá escrito acima, foi a Vera comprar meus colares desde que comecei que pagou muitos aluguéis meus, foi a Vera chegar junto de mim que libertou minha primeira performance onde ali, ela era terra e eu árvore. meus manuscritos e joias estão em ocupação no solo e nas paredes do Gabinete. Apareçam por lá.
Lá é na Rua Lopes Quintas 87 Jardim Botânico
Rio de Janeiro . Brasil . Terra///
fotos em plano sequência da @cagarzon #performancetranslúcida
Estou tinindo de felicidade sem vergonha da minha bruxaria. Vim de um lugar longe em centenas de mulheres que vivi de todas as vidas e dessa. Preciso de parceria, relação e alimento pro meu espírito e corpo. Ver hoje a foto do meu parceiro samurai @reysilva de nosso #projetomulherraiz ser a capa da revista Ela, ver a @tatianadutrabarboza artesã que me acompanha desde que tenho vinte anos de idade e saber que quem bordou tudo isso comigo foi ela. Ver a Carolina Ribeiro ( @looorita ) no texto da matéria colocar tanta alma no que virou uma espécie de refeição sem fim com papo interminável. Ver que meu amor @marcelojeneci será cada vez mais revelado porque nossa vida é um cinema vivo mesmo: cheia de troca e criação. Ver por fim e por começo a fala da Maria Bethânia e guardar um silêncio comemorativo depois que berrei junto com todos aqui do mato: “Gosto e admiro, aplaudo o modo como a Mana desenvolve seu pensamento, seu sentimento, espelhados em toda sua criação. Nesse novo trabalho, seja na palavra escrita com seu ritmo único ,seja na roupa que veste o corpo, procurar raizes, usar raizes, alimentar-se delas de corpo e alma, é um acerto, um sinal de luz, sabedoria, elegância e requinte. O mais profundo, o que não se mostra, o alicerce para a beleza: Raíz. Bravo Mana! No mundo bambo que vivemos, evocar raizes, é sabedoria. No meu entender”. #mulherraiz obrigada @elaoglobo e @jornaloglobo e @asfotosdabarbara que fez um filme lindo da gente em processo que tá na bio acima.
Nasci e vou ter coragem de achar pra que nasci todos os dias. Busco. Estou tinindo e sem medo de brilhar. Minha terceira coleção da @tokstoktá tendo um processo rico, justo e potente. Uma relação forte, visceral e de muita entrega com cada pessoa envolvida, cada material, cada grão de poeira das fábricas na minha mão. Sou designer de relação ou designer de processo. O que entrego de objeto é consequência disso. amo amo e amo.
Só entrega sem fim à cada instante. Cada centímetro e minuto tem um processo. Cada chão produz um pensamento. Os gestos não são lineares, a dança é composta de atitudes tomadas com respiração que podem mudar a fabricação toda. Mas respirando vale; nenhuma atitude sem respirar existe, porque sem respirar é simples a gente morre. É só respirar. E olhar no olho das coisas aceleradas com calma. Uma coleção inteira nova. Com entrega e paixão respiradas. A vida é tão leve no balançar das correntes que ela pode se expor e se recolher lentamente. Terceira coleção minha pra @tokstok
Dentro de tantos símbolos bélicos procurei um símbolo acolhedor-universal onde muitas pessoas pudessem sentir uma dimensão mais íntima-afetiva. Foi nessa busca que rabisquei esse símbolo que virou colar. Agora coloquei essa forma da onde todos nós viemos em uma espécie de Mini quadro (feito de aparas de acrílico e bambu laminado) já vem com um suporte para por um pequeno prego ser apoiado na parede que nos cerca, que um dia já foi a barriga da nossa mãe. A pré-venda do quadrinho Há Feto (para o dia das mães) começa hoje com desconto por WhatsApp com a gerente das minhas coisas: Sthefanie; é só pedir informações pra ela no (21) 99881-1359. Ou também no e-mail da Sthefanie gerencia@manabernardes.com
Essa semana tá excitante tem vários lançamentos na minha loja virtual: quase um por dia. Hoje foi o dia das peças que fiz em parceria com a @greiceantes entrarem com todo vapor e veludo manuscrito. O casaco cobre a bunda, é tamanho único e dá pra ir no Theatro Municipal. A manta ou echarpe, vira um panô porque tem duas alcinhas e por dois pequenos pregos podem ser colocadas na parede. A poesia do casaco é: Excessos Não Promovem Flor da Pele. A poesia da echarpe é: Neste Papel Eram Flores de Lírios, perfumados e abertos. Com tanto amor confesso que me embriaguei fiquei frágil como este papel que toda hora parece que vai Romper e rompe um pouquinho, mas é nele que escrevo cada letra com medo e quando a palavra acaba me encorajo e outra vem. As duas peças são numeradas e assinadas e a série é só de setenta peças de cada. Já tá quase na metade, que alegria. Vai lá que chegou hoje: manabernardes.com/loja
A Adélia acolhe todos os sentidos que o design tem
A gente precisou achar uma árvore centenária cheia de ramificação pra tirar nossa foto. A Adélia acolhe todos os sentidos que o design tem. Na pele. A Adélia Borges é Brasileira do interior de Minas de uma família de muitos irmãos. O Design é uma palavra em inglês e seus significados são muito complexos por isso eu preciso da Adélia, por que entre todas as contradições do design ela traz uma linha que vai pra dentro das mãos de quem faz. O Brasil precisa da Adélia. Ela traz uma linha que vai pra dentro da nossa história. Nós precisamos da Adélia. Ela apresenta essa linha, veste essa linha, faz ela virar cultura: exposições, bienal, aulas, textos, catálogos e livros. E agora estamos aqui trabalhando juntas nessa relação e me sinto contextualizada quando vejo essa árvore sempre em Adélia e agradeço profundamente estar aqui em Lisboa junto com ela em ramificações entre Brasil e Portugal na exposição: Tanto Mar, fluxos transatlânticos pelo design, que ela e Barbara Coutinho são curadoras em conjunto e abrirá no dia 27 de janeiro de 2018. E a gente trabalha desde já porque fazer cultura exige processo, tempo, reverberação e natureza, prazos, cronogramas, agendas, reuniões, decisões e soluções, fazer cultura exige
Foi numa #mostra69 que gente se lançou no espaço de nunca mais parar de se colocar em cena com o que a gente de fato acredita junto: a gente. Valeu @casatemporariamentesemnome e @guilherme_veloso Eu e @marcelojeneciengrenamos tudo novo depois disso. Agora já estamos em caravana com nossa performance. Valeu pelas fotos @reysilvavaleu pela matérinha @mariafortuna27 e Jornal O Globo. As roupas são feitas de cascas de alho manuscritas, o que voa e ocupa o chão também. Valeu pela confecção complexa das roupas @lalacostaoo quero agradecer ainda de coração a @pikombuchatropical de consumo consciente que é a bebida que mais nos enriquece que estava presente na performance sendo servida a todo público. #performancetranslúcida
Paulo José é prumo de que uma vida sensível vale cada segundo. Ele é a ampliação de todos os Significados e Gestos, por isso ele é um baita homem e disso um baita ator. Sempre perto das poesias: das coisas, das palavras e das pessoas. Sempre consciente da importância de fazer festa, seu dia ontem foi assim uma festa de tudo que ele é. Valeu cada segundo. Valeu Paulo José e valeu Kika, valeu Ana, valeu Bel, valeu Clara, valeu Zezé, valeu João, valeu Antonio Pedro. Valeu Desde a infância por vocês me oferecerem a visão da montanha toda que são vocês. #managrafitagem
Performance Translúcida – Mostra 69
Não sei como esse azul apareceu. Mas foi um mar gigante ontem. Pra todos os tipos de exagero de quem gosta de inventar: tem um ponto situado na literatura, outro na trilha sonora e outro no cinema. Ontem à ficção foi bem servida. Até hoje ainda tem cascas de alho soltas por onde olho, porque mesmo em outra sala, em outro bairro, em outro estado: meu olhar continua ali onde vi voar umas cascas de alho, virar pó outras e se desmancharem em palavras entregues nas mãos das pessoas mais várias. Não sei direito o que aconteceu até agora, sei que estava ali entregue com o Marcelo em cena + minha poesia e isso é tudo que sei. O resto será sempre ficção. #performanceTransLúcida #mostra69 valeu de verdade: @marcelojeneci@guilherme_veloso @mor4es_mel@reysilva@casatemporariamentesemnome Foto da @mor4es_mel
Dona Josefa, a mulher que mais trabalha com barro que já vi, não sabe viver sem formar seus tijolos. De dentro da olária de Bezerros- PE onde estou produzindo minha série manuscrita. O detalhe mais forte aí, é a réplica infantil do quadro Abaporu num lugar de proteção atrás de nós. Quadro que mistura um ser típico da nossa terra e tudo de contemporâneo que existe nisso. Não ter uma imagem de um santo perfeito atrás de nós e ter esse esplendor de humanidade que a pintora Tarsila do Amaral nos deixou é prumo pros meus dias. Se é pra falar de proteção, nunca me senti dentro de uma imagem tão protegida entre a Josefa e o Abapuro, talvez porque andasse meio com medo dos tempos atuais, talvez porque é no ir pra campo se misturar que more a cura da crise. Tudo que sempre busquei tá no barro. Valeu Brasil profundo. Valeu @joelsonbiu por me colocar dentro dessa residência e me fazer aprender tanto nessa #acasasimples Mais um dia de entrega, o que vale é estado de presença, esse é o treino.
Viemos da Fermentação ainda estou chocando a última parede que fiz. Foi pra @pikombuchatropical amo deixar as palavras chegarem pro lugar. Sigam lá é a melhor parada em sabor e efeito essa kombucha!!! #managrafitagem
Saturnália – Oficina de Fantasias
A gente resolveu se unir e oferecer uma oficina de fantasia: a gente é eu, @glauciamayer @reysilva @luizamarcier e a @fecula. Quem quer vir construir sua fantasia com a gente??? Inda vai tá a @tatianadutrabarboza a melhor artesã que conheço pra focar nos acabamentos. E tudo será com contribuição consciente ou seja vocês darão os preços com consciência dos materiais e do nosso trabalho. Economia Criativa começa em casa. Venham!!!
Que lindo foi acordar com esse verbo na carne da terra, do agreste de Pernambuco. Barro furta-cor. @joelsonbiu me ligou pra contar que as crianças riam e montavam quebra-cabeças como esse. Bruxaria feminina SIM. Falta pouco pra chegar, e falta pouco pra eu poder dar notícias pra quem tá na fila. Na encomenda. Chega depois do carnaval tá. Logo mais. #acasasimples foto do @joelsonbiu
AMOR é o eixo. Essa semana lá pelo instagram @estudiomanabernardes (onde concentro tudo que coloco na roda e realizo) estou fazendo a #semanavidromana e por ali esses dias conto e mostro minha aventura em fazer vidros. Em cada semana será um universo. Já que vivo de fazer o que nunca fiz. Semana que vem será sobre cura e nutrição. Se puderem seguir vou amar.
Na última edição da revista Bamboo @bambooinstagram tem o Vik sobre o Rio, tem uma matéria linda sobre o Gringo Cardia, outra sobre o Palatnik, outra sobre a casa do nosso vô escrita pelo Miguel Pinto Guimarães, tem também um alô na nova linha de casa da Gilda, a arte-gastronômica do Zemog, ah e fico feliz de fazer parte dessa compilação sobre o Rio, como pedaço manuscrito da minha cidade: não existem veias que não sejam coletivas entre as praias e todos os morros estamos.
@bobwolfenson querido sinistra retratista que fez esse livro em mãos e eu com meu manto de cascas de alho fazendo parte das 75 mulheres que estão no livro dos 75 anos da @amsterdamsauer que teve a brilhante ideia de reverter parte do valor para @spectaculu que é uma organização sem fins lucrativos/ Escola de Arte e Tecnologia que todos os brasileiros devem se conectar. Dá-lhe e vamos repartir!!!
minha poesia saiu em baixo relevo!
Cada dia fico mais feliz de colaborar com arquitetos (essa ciência nata dos espaços) e não é que dessa pérola preciosa dos encontros minha poesia saiu em baixo relevo, em uma das portas brancas do apto da @leticiaremiao Beto e Tuti vocês são uma dupla-fenômeno tudo de vocês é arquitetura do vestir ao comer, da música a dobradiça não quero nunca sair dos espaços de vocês. Valeu @salvibeto
Vou fazer festinha na cabeça do mundo, hoje faz três anos que lancei minha primeira coleção na @tokstok, um ano que lancei a segunda e faltam trezentos e sessenta e cinco dias pra terceira coleção que já estou tinindo pra botar na roda. Acessibilizar meu trabalho (que até hoje não sei se é arte, artesanato, design, poesia ou jóia) é um sonho em construção que passa por riscos em chãos de fábrica, olho no olho e muito suor pra que saia o mais humano possível mesmo sendo industrial. Quem for nas lojas da Tok Stok pode ver hoje essas mais de cinquenta peças entre móveis, vidros, louças, tecidos. Tudo carregado de um afeto danado. Bora #vidaquesegue com muito amor e processo por dentro das coisas. Fotos do Mauro Kury
Fiquei muito feliz de ter dado essa entrevista pra Bela que é alguém por quem tenho profunda admiração. Pela primeira vez (talvez pela doçura e pelo acolhimento da Bela) tive coragem de falar com naturalidade da doença auto-imune que tenho desde os doze anos e de alguns dos vários perrengues e iluminações que essa história me trouxe. valeu @belagil foi terapêutico!!! Também dialogamos lindamente sobre processo criativo, terra, compostagem e o templo sensorial que é cozinhar além do tema que é minha missão: desenvolvimento autoral feminino!!! Tá lá no canal da Bela no YouTube a entrevista toda em dois blocos.
Cadeira Fio Fio – Jogos Paralímpicos 2016
Só fiz tirar o preto, o cinza e trazer o fio contínuo colorido que nos abastece a seguir na linha em qualquer hipótese.
Essa cadeira é toda feita de linha colorida e nas costas tem um bordado carregado de lantejoula furta cor que reflete arco íris em todos os lugares.
Amei ter uma cadeira minha nesse projeto@wheelchair_fest Essa realização só foi possível com o auxílio luxuoso das artesãs mais feras que conheço: Lala Costa e Tatiana Dutra.
#WheelchairFest #EmbaixadoresDaAlegria #InvisívelÉoSeuPreconceito #JogosParalímpicos2016
Espreguiçadeira: tudo que mais preciso na vida e acabamos de concluir o primeiro protótipo! Direto da residência artística #acasasimples Valeu com todas as letras @joelsonbiu por ter me selecionado para essa residência artística mágica, afetiva e de tanto esforço diluído em nosso prazer em realizar parcerias como essa, com esse artesão Glorioso de nome Alex. Vamos gerar mais trabalhos para potencializar a manufatura de todo
Residência Artística #acasasimples
Dia de entrega, mergulho e imersão em Terras Pernambucanas, foi dada hoje a largada da Residência Artística mais intensa e visceral que já vivi e o @joelsonbiu é o inventor dessa proeza toda de projeto impecável chamado #acasasimples Somos 4: eu, Joelson, @heliopellegrino e Mauricio Castro, imergidos nas cidades daqui numa relação direta com especialistas para as nossas coisas saírem da terra, pra morarmos, pra vestirmos, pra usarmos. Em breve uma coleção linda dessa imersão sairá gerando mais trabalho e criatividade pra gente e pro povo daqui. Só posso dar um valeu gigante de cada segundo disso tudo aqui.
Dia inteiro de muita raça no pulso, na letra por letra tratada a mão no poema gigante do muro do restaurante que amo, celebro, lambo todos os pratos e sou parceira. Restaurante Ró que a minha professora de nutrição sensorial master criou todas as experiências. Essa semana vou postar mais vídeos e fotos feitos pelo super @alex_santanna007 dessa parceria mágica @rorestaurante @inesbraconnot #managrafitagem
oirplay – Mana Bernardes – Circuito de Merkabahs
Segundo a minha mãe a coisa que aconteceu foi que quando eu fiquei de pé no topo da estrutura um clarão surgiu, uma nuvem cinza saiu e um fundo azul começou a lavar o céu. Sei que ficar em pé, vertical ali foi como botar de pé tudo isso. O parecer simples foi o propósito de todas as complexidades do projeto. Complexidades mil de levantar uma nova estrutura, não tínhamos nenhuma referência de que a forma Merkabah que originou a obra pudesse gerar uma estrutura, pudesse ficar de pé, erguida e estática. Deu certo, juntamos três Merkabahs e elas viraram uma nave sólida, juntamos três naves e surgiu um circuito. De que serve reciclar sem ser lúdico. O que importa é o brilho sempre soube, enchi as estruturas de tramas de PET , tramas garrafas PET são complexas elas vem nojentas ficam de molho, elas têm uma cola grudenta pro rótulo, elas têm bico, bunda, corpo. Depois de tudo ainda tínhamos que inventar séries corporais pra que as pessoas pudessem a partir dos pés nos bambus sentir todo o corpo porque todos os ossos são similares aos bambus é como se no corpo do mundo os bambus fossem os ossos. Essa estrutura serve pra estruturar nosso corpo. Foi tudo isso que senti quando o céu abriu. E olhei pra todo o corpo das ondas quebrando em frente no mar que dá pra praça, e olhei pra trás pro fundo dos olhos de tanto esforço pra sair simples e ouvi o som do @marcelojeneci em sinfonia com tudo e olhei pro time que fez disso parte da vida: Guilherme Veloso direção da performance, Rogério S: figurino, Rey Silva-designer e gerente, Tatiana Dutra- artesã responsável, Claudia Vieira-atendimento, Filipe Freitas-designer. Orientador do Sistema Integral Bambu- Marcelo Rio Branco. Consultora Designer em Corpo-Bambu-Poema Mühlenberg. Equipe Bamboozeria : Lucas ripper- geógrafo especializado em estruturas leves de bambu, Marcelo- especializado em arquitetura com bambu, Lucas Moura-marceneiro especializado em bambu. Equipe Vale Encantado- Coordenador- Otávio Alves Barros. Artesãs: Mariana Dias Couto, Claudia Medeiros dos Santos, Rozineida Pereira Machado, Alinne da Silva Soares, Rosely Rangel.
Circuito de Merkabahs
Praça do Ó – Barra da Tijuca
De 16 de julho a 18 de setembro
Monitores diariamente no local, de segunda a sexta, de 7h às 10h e de 17h às 20h, e aos sábados e domingos, de 7h às 13h e de 14h às 20h.
Fotos: Matheus Rodrigues
Coleção de receitas para o catálogo em celebração ao lançamento da Linha Rito para a Tok&Stok
É tão íntimo o que acontece dentro de cada letra que nem acredito quando cada palavra surge e encaixa na tapeçaria. Meu trabalho pro Museu do Amanhã foi convite do Hugo Barreto que sacou que eu poderia levar textura/sentimento e manuscrito/partitura da emoção a uma peça carente disso tudo.
O texto que leva a minha letra é do Luiz Alberto Oliveira, físico e curador geral do museu. O texto é lindo e fala sobre amanhecer, planeta e ritmo.
A textura que levei a peça é uma pintura feita de barro cru pelo trabalho ímpar do Lucas Gonçalves e do Marcelo Veneziani que colheram lama do próprio jardim do entorno e fizeram os pigmentos no local.
Essa tal peça que trabalhamos pra transformar é a base do churinga que é uma espécie de espada aborígene milenar que serve para costurar o tempo e simboliza tudo que o museu busca passar ao público.
Fiquei tão honrada de ocupar esse lugar, essa base, esse sagrado que dei todo o meu melhor nesses longos dias de dedicação total. A notícia boa é que agora desenharei uma base nova e definitiva para o Museu do Amanhã essa será lançada até março e será de barro cru, adobe, pigmentos sagrados e da terra e caligrafia/ partitura da emoção.
Lançamento da Coleção Rito e da coleção Afeto para a Tok&Stok – Rio de Janeiro
Lançamento Rio de Janeiro
Fotos: Bruno Costa Carvalho
Lançamento da Coleção Rito e da coleção Afeto para a Tok&Stok – São Paulo
Lançamento São Paulo
Fotos: Priscila Calheiros
Oba entrou essa semana entrou nas lojas da @rede_asta a linha Folhas do Quintal. Essa coleção saiu do processo desenvolvimento autoral com mulheres que evocamos nos meses de fevereiro e março com o grupo Costura Unida. Essas peças vão pro mundo são: almofadas, jogos americanos e aventais feitos com tecidos reciclados. Cada item representa uma folha do quintal delas. O que faz um lugar ser conhecido é o que ele produz de cultura: seja música, comida, arte, artesanato. Precisamos disso pra transformar os lugares. Nossa cultura é muito forte, mora dentro da gente e é o que nos representa. Potencializar esses grupos e fazer evocar o melhor de cada mulher no seu desenvolvimento autoral é uma força descomunal, me exauri e ao mesmo que me bota na minha missão que a cada segundo parece impossível e a cada segundo parece mais vivo simultaneamente. Essa é a corrida. Tem muita mulher pra brilhar!!!
http://www.redeasta.com.br/grupos-de-artesaos/costura-unida.html
“Maria de Todos Nós” no Paço Imperial
Esse é o manto que fiz pra Bethânia porque ela é um Manto, ela é rainha, ela é inteira. Está na exposição forte e linda que a Ana Basbaum e a Beatriz Lessa se dedicaram com tanto amor. O trabalho da Bia está muito muito bonito, cheio de fibras e perfumes como deve ser a vida. Lá tem também um bordado minimalista e lindo da minha mãe Rute Casoy! E uma foto do meu amigo Cafi Cafi e tantas obras de tantos amigos que o Cafi definiu bem: mais parece uma bienal. Salve Maria Bethânia e toda sua profunda nobreza.
Esse manto é todo de filó e cascas de cabeça de alho (que passaram meses no sol) que parecem madre pérola. O Manto é meu trabalho pra ela porque quando fui convidada só pensava que se ela é Rainha tinha que ter MANTO.
Valeu mesmo Bia Lessa, estou amando fazer parte desse rito! E valeu gigante pra Lala Costa mãos de fada que costura todos meus sonhos. Foto: @reysilva
Maria de Todos Nós, Maria Bethânia 50 anos de carreira. Lá no Paço Imperial.
Cenografia para “Autobiografia autorizada”
De quinta a domingo sempre as 19 horas só até 10/05/2015 no centro cultural dos correios do Rio de Janeiro (atrás do ccbb) tem a peça auto bio do Paulo @paulobetti. A história dele é mega curiosa! Ele vem de uma família italiana onde muitos foram cortadores de cana no interior paulista de Rafard, cidade de Tarsila do Amaral. A história atravessa vários universos dos espirituais aos macabros. Tem sempre piões, arquinhos e fogos pra rodar e soltar nos percursos.
Fico numa alegria danada dele contar tudo isso no palco. Mergulhei por essa peça nesse universo mágico do teatro em que milagre, alquimia e mágica é pouco pra ralação que é entrar em sintonia com o todo, por isso dou um valeu gigante a esse time: Marlus Araujo (designer mais inteiro e amplo que conheço) com quem dividi a arte gráfica e ele que fez meu cenário brilhar com projeções e mappings. Juliana Betti que ralou muito num primoroso trabalho de assistência de direção. Dani Sanchez e Luiz Paulo Nenem na luz, universo que amarra todos os climas. Mauro Kury meu parceiro, chapa com quem não faço nada sem: ele fez essas fotos e todas as imagens. O figurino e toda a força, carinho e colaboração no cenário da Leticia Ponzi. A trilha/manta sonora e composições: do Pedrão: Pedro Bernardes meu irmão com a assistência do grande Jonas. A administração/Casa da Gávea: da Lya Baptista e da Andréia Fernandez. A produção firme do Zé Luiz Coutinho e do Wagner Pacheco. A operação de luz e várias soluções colaborativas do Eduardo Nobre e da sua namorada linda Fernanda. A direção do Rafa Ponzi que desde os primórdios é o melhor amigo do Paulo e manda sincerão com maior afeto. Por fim gostaria de explanar meu amor pela Lala Costa artesã que topa os meus delírios mais profundos sempre e costurou todos os papéis que compõem esse cenário sem rasgar um centímetro, e amassou papel até ficar com calo e olhou fundo no meu olho e confiou em cada mudança e riu fundo na minha cara quando o cenário encaixou com o todo da peça. Agora a Lala entrou no palco na contra regragem, na camareiragem, na cenotécnia. Criar não é nada o lance é o todo sintonizar. Valeu teatro, valeu Paulo. Só citei quem convivi mas o time é maior é infinito esse lance de teatro.
OBA, que alegria! Cada pedacinho da exposição que fiz em junho na Casa Ipanema virou uma bolsa única, assinada e seriada. São só 130 de um modelo e 70 de outro, cada uma feita de um fragmento das imagens que mostravam um Mapa Sensorial que fiz junto com o fotógrafo Mauro Kury sobre o bairro de Ipanema.
As fotos eram impressas enormes e traziam cenas como as gaivotas do bairro, o milho, ou visões topográficas do mar… O material chama tyvek (uma mistura de papel com plástico, que é resistente, ótimo pra levar a praia). a bolsa já vem amassada do jeito que eu acredito, com uma textura viva. o modelo maior é dupla face, cada lado tem um pedaço de imagem, a bolsa menor é uma tiracolo pra sair leve. A maior delícia é fazer uma exposição que na sua desmontagem vira uma coleção. Desenho processos onde o produto é o último traço.
História de vida – Fios Coloridos
Mais um grupo! Finalizamos nossa experiência com o grupo Fios Coloridos com mãos especiais que usam papel crepom de maneira muito criativa. Aguardem que fizemos produtos lindos com essas mulheres guerreiras.
Palestra no lançamento do “Termo de Referência da Economia Criativa em Alagoas” no Sebrae Alagoas
Môbiluz no Museu de Artes e Design de Nova Iorque
O Môbiluz, móbile iluminado, feito em parceria com Zeca Cury e Airton Pimenta está presente no Museu de arte e Design de Nova Iorque para a mostra coletiva dedicada ao Design Latino contemporâneo chamada “Novos Territórios: Laboratório para Design, Artesanato e Arte da América Latina”
1º Colóquio Internacional “Bibliotecas Públicas – Espaços de Reflexão”
Mana participou da mesa “A poética da palavra”, junto com a poeta Alice Sant’Anna que aconteceu na Biblioteca Parque Estadual – RJ
Algarismos para porta! Novidade de hoje na minha loja on line:manabernardes.com/loja dentro da categoria objetos.
manabernardes.com/loja com muita, muita alegria inauguro minha loja on line, um sonho que sempre tive, de acessibilizar e vender o que faço para todo o Brasil, de centralizar minha multiplicidade num espaço meu, de caminhar de maneira independente na comercialização do meu trabalho! Todo esse processo é coletivo e foi o @mcmarechal que trouxe essa possibilidade de maneira clara, transparente e direta e junto com a @claudiaguerrinha e o @mushsanches da família #vvar realizaram essa LOJA ON LINE: manabernardes.com/loja entrem e toda semana entrem que sempre terão peças novas!
SUPER animada de fazer parte dessa trupe com esse cenário feito de plásticos reciclados prateados, cortados por mim e bordados pela Lala Costa, o show tem direção da Clara Kutner e uma turma linda envolvida. A foto abaixo é da Renata DuArte.
História de vida – Mães da Maré
Um brinde ao grupo Mães da Maré onde mergulhei julho/agosto e em conjunto desenvolvemos novas tramas, em breve esse grupo lançará sua coleção! obrigada Rede Asta e Coletivo Coca-Cola.
Teve até cachoeira de casca de alho
Matéria que saiu no Gente Boa sobre a performance na abertura da Ocupação Mana Bernardes na casa Ipanema!!!
https://manabernardes.com/wp-content/uploads/2014/08/mana-genteboa2-2014.jpg
Ocupação Mana Bernardes na casa Ipanema
Ocupação é um nome forte, tem haver com resistência, com uma maneira radical de ocupar o espaço, com movimento. É isso que apresento aqui na Casa Ipanema. No primeiro andar estamos agora na troca de todos os móveis de lugar, pra colocar a mesa da performance que farei com a Alice Caymmi e o set do show do Wladimir Gasper pra celebrar o Lançamento oficial da Sandália Do Mundo que fiz pra Ipanema.
A sandália é 30% reciclada e 100% reciclável. Tem na palmilha uma textura de digital, na sola uma poesia e no cabedal uma espécie de colar sobre os pés. Minha caligrafia despadronizada, a textura ligada a manufatura e o percurso pra fazer esse processo mais reciclado, tem haver com a construção que me proponho de humanizar processos industriais. Acredito que um objeto não é o fim, e sim um meio possível para uma série de transformações. Agora a Susana Lacevitz, cenógrafa, me chama. Ela acabou de de transformar em painéis levíssimos o papel com poesia que fiz pra embalar minha sandália. Ele já foi enquadrado por várias pessoas da equipe e me emociona saber que uma embalagem que iria pro lixo tem sido enquadrada.
No segundo andar da casa, Tatiana Dutra, artesã fiel do meu ateliê e mais três artesãs não param de mexer as mãos na transformação de sobras industriais das sandálias em peças de montagem atraentes e coloridas para vocês sentarem em volta delas e ocuparem as mãos em fazer objetos com isso. Nesses dois meses da ocupação até dois de agosto todas as sextas das 16 as 20 horas elas darão oficinas. O que realizo aqui hoje é um sonho. Lembro da primeira vez que vi esses materiais coloridos sendo expelidos das máquinas e do desejo imediato que tive de acessibilizar isso ao público em formato de oficinas, mas agora tudo está conectado.
Há alguns anos comecei a desenhar relações, instauro processos com tempos diferentes da máquina, levo meses, às vezes anos até dar alma e animar, como celebrado aqui nessa ocupação.
Desenho relações porque acredito que as marcas tem muito mais pra devolver pro mundo do que só objetos.
Meu desenho com a Ipanema começou quando recebi uma ligação do Edson Matsu, Diretor Criativo da Grendene, e não paramos mais de ter qualidade de conversa infinita. Nossa conversa maturou por alguns anos, ele acompanhou e visitou uma série de projetos meus e eu os dele. Vi várias etapas do projeto arquitetônico dessa casa feito por ele e pelo Domingos Pascali, e nesse processo desenvolvi um Mapa Sensorial pra Ipanema. Nessa hora sugeri que Ipanema bairro e marca se misturassem intrinsecamente. E o trabalho que fiz virou uma espécie de guia pra equipe de criação da marca. Fiz esse Mapa Sensorial porque achar os ruídos das coisas, mergulhar no rosto das pessoas, dançar em lugares desconhecidos e aprender novos ritmos, é vivência fundamental pra carregar qualquer objeto ou poesia de símbolos.Iniciei esse Mapa no encontro com o fotógrafo Mauro Kury. Temos um casamento de realizações há mais de uma década e quase não precisamos falar mais, só pouquíssimas palavras cabem no nosso entendimento. Marcamos no Arpoador e quando cheguei ele já tinha clicado os movimentos dos pássaros locais. Daí não sabia nada do que fazer, e num papel amassado que embalava o talher do meu almoço num restaurante, escrevi seis palavras: textura, cor, sensação, perfume, forma e sabor. Continuei sem saber o que fazer, e num impulso comecei a assediar as pessoas que passavam pela rua, e nessas conversas anotei respostas como a de um vendedor ambulante sabido que me disse que sabor de Ipanema é o sol e sensação é “das mulhé na praia”. O olhar desse vendedor e de todas as pessoas que conversei, se misturaram ao meu e ao do Mauro e o que vamos mostrar nessa sala a partir da entrada de gaivotas, é o início da sandália que fiz, e de toda a minha parceria com a Ipanema.
Obrigada mesmo por ocuparem esse espaço comigo.
http://sandaliasipanema.com.br/g/11-lancamento-exposicao-mana-bernardes
OBA! Saiu a capa do DVD/CD da Marisa Monte onde minhas letras, que ocuparam uma projeção no show, agora estão pousadas na capa, na arte gráfica do Batman Zavareze, Billy Bacon e Leonardo Eyer. Estou radiante de fazer parte desse processo, muito feliz mesmo!
História de vida na Cidade de Deus
Esse é o grupo Criando Arte da Cidade de Deus, eles são especializados em cestarias e tramas feitas de garrafas PET totalmente foscas e muitas vezes pintadas num processo totalmente natural com giz de cera inventado pelo grupo. Desse processo fazem bolsas, cestos, potes, pastas, jogos americanos, colares… Passei o mês abril com elas, mergulhada em ouvir as histórias de vida de cada uma das cinco mulheres do grupo: Léa, Lucia, Nair, Andrea e Rita. Desse processo elas começaram a quebrar a cabeça, usar uma furadeira nova, misturar pérolas as coisas, costurar o que é duro, rebitar, torcer e hoje esse grupo tem uma coleção nova feita pelo empenho delas em romper paradigmas na coragem de encarar os materiais de uma nova forma. Em breve por aqui vou mostrar o que saiu dessa parceria minha com elas, a Rede Asta que é que é uma rede de artesanatos de diversos grupos e o Coletivo Artes da Coca-Cola. No site www. redeasta.com.br podem conferir produtos do grupo!
Mana Bernardes Na exposição Deu na Telha
Acredito que a poesia possa ser transformadora porque é no estado sensível que possibilitamos o que é mais essencial. Nessa perspectiva a felicidade de estar vivo vem a tona e , antes de qualquer outro tipo de felicidade, é isso que quero passar por esse poema escrito pro Alemão.
Estreou no último sábado 29/03 a exposição Deu na Telha no Teleférico do Complexo do Alemão. Artistas, produtores, moradores e alunos dos cursos se reuniram para celebrar a abertura dessa exposição inédita!
Mais informações: https://www.facebook.com/expodeunatelha
Exposição coletiva – primeiro estudo: sobre amor
Poesia que Desfaz Quinas esteve em exposição na Galeria Luciana Caravello Arte Contemporâneaque fica na rua Barão de Jaguaripe 387 Ipanema, tem A Mulher Esperada, A Mulher do Oco Sem Fim e outros poemas.
Lançamento das coleções Livro em Louça e Flutuantes com Performance degustativa e poética com a designer gourmet Inês Braconnot e o músico Pedro Bernardes.
Palestra : “CAMINHOS POÉTICOS E RESPONSÁVEIS” Com Mana Bernardes – Tok & Stok
Fotos: Marco Sobral
Exposição Ocos na galeria amparo 60 em Recife. Simultaneamente a exposição Grafite de José Paulo.
Café com Design | Design Weekend
Palestra na Tok&Stok de Pinheiros durante o Design Weekend
Palestra no III Fórum Sustentabilidade UNICRUZ
Foi uma palestra forte para o pessoal da unicruz
túnel de papel para o lançamento da sandália Do Mundo de Mana para Ipanema.
Novo colar Há feto, pra mães, pais, filhos, velhos, homens, mulheres, fizemos agora uma versão com laminado de bambu e refugos de acrílico em: tamanho grande com courinho e pérolas no acabamento e outra menor com nylon e fecho de imã.
Narrativa do processo da Do Mundo, minha sandália para Ipanema:
vídeo de Clara Cavour, edição de Yan Motta, produção de Brisa Gonzaga, realização 6D estúdio.
Textura, cabedal, massa reciclada, solado manuscrito em baixo relevo, digital, topografia, jóia pros pés, preço acessível, produto popular, sandália, chinelo, pepeta, arquétipo, delírio, paupável, processo, injetado, pvc reciclado, densidade, volume, anatomia, textura lateral, cartela de cores, há um ano e meio convivo com esse vocabulário agora chegou a hora dela falar por si, Do Mundo minha sandália para Ipanema.
Imagens Mauro Kury
Joias Cotidianas na loja Dona Coisa
Estou muito feliz! Voltei a vender minhas Joias Cotidianas na Dona Coisa, e esse mês minha Instalação de Cuias e suportes de Cuias está exposta lá, pra comemorar e carimbar com oco e lirismo esse retorno.
A Dona Coisa é uma loja especial, tem roupas lindas,curadoria da Roberta Damasceno e um espaço muito bem cuidado. Fica na R. Lopes Quintas, 153 – Jardim Botânico Rio de Janeiro, Brasil
tel: +55 21 2249-2336
www.donacoisa.com.br
vídeo “Seminário Internacional de Reconfigurações do Público: Arte, Pedagogia e Participação”
Acabamos de receber o link do “Seminário Internacional de Reconfigurações do Público: Arte, Pedagogia e Participação” realizado em novembro, onde Mana fez parte da mesa.
Joias Mana ganham um novo ponto de venda!
Fernando de Noronha ganha um ponto de vendas das joias Mana:
a loja O Pico. Um espaço charmoso e multifuncional que fica na rua
Nice Cordeiro, S/N – Fernando de Noronha, PE. Telefone: (81) 3619-1377.
Exposição Coletiva na Galeria Luciana Caravello Arte Contemporânea
“Aí vai muito da pessoa”, mostra coletiva organizada por Bernardo Mosqueira que participei com o trabalho “Neste papel eram flores”, feito com fitas de papel de arroz enroladas e nanquin.
Menção Honrosa no 26º Prêmio Museu da Casa Braseilira
Meu livro, Mana e Manuscritos (editora Aeroplano), recebeu Menção Honrosa no 26º prêmio Museu da Casa Brasileira na categoria “trabalhos escritos publicados”!
Palestra no 9 Fórum Mundial de Criatividade, no painel que discutiu o tema: Desenvolvendo Criatividade e Inovação Social: com Rene Silva, Laura Tavares, Eduarda La Rocque, a mistura tava boa.
II Seminário Internacional de Reconfigurações do Público: Arte, Pedagogia e Participação
Palestra no “Seminário Internacional de Reconfigurações do Público: Arte, Pedagogia e Participação” na mesa estavam Camilo Osório diretor do MAM e Beá Meira representando a Universidade das Quebradas o encontro rendeu caldo.
Programa Estúdio TV Móvel – TV Brasil
aqui vai uma entrevista minha no Programa Estúdio TV móvel, na TV Brasil. Adoro este programa, é um leque cultural danado! Nesta edição tem também a banda Morbo y Mambo e a cineasta Elisa Ratts. Muito querida e atenta a Liliane Reis.
Projeto Shape Your Life – Museu MAXXI
O Museu MAXXI, em Roma, recebe o projeto Shape Your Life, onde designers internacionais se reuniram para mostrar seus projetos usando ALCANTARA como material base. Meu projeto fala da união de trabalho e conforto, e foi um protótipo do que quero continuar aprofundando. Tem o nome de Em Rede na Rede, uma estação de trabalho flutuante.
Oficina de Preciosidades em Trindade, Paraty.
Oficina de Preciosidades para o Nucleo de Moda Cairuçu em Trindade Paraty, mulheres que vivem num verdadeiro paraiso, e se unem pra desenvolver manufaturas consistentes. fotos Daniela Schimidt
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.10152152150190122.921771.893130121&type=1&fb_source=message
Palestra no Paraty Eco Fashion
A mesa, no paraty eco fashion, foi junto com Renato Imbroisi que é designer e trabalha aqui e na África com artesãos em meio a fibras, rebarbas e pontos. Sou fã, admiradora, e tenho total respeito pela amplitude estética e afetiva do trabalho dele. A mesa, ou melhor o palco, só faltou deslizar porque babamos e choramos mediados pela escritora Heloísa Marra que teve que ser quase terapeuta.
A performance “Desembrulho Poético” vai pro mundo, mais precisamente em St. Louis, Missouri onde fez parte da mostra The Transversal Project, mostra que passeia por cidades projetando vídeos em superfícies de espaços públicos, prédios abandonados, basta ter um espaço. A performance foi projetada em uma porta de vidro.
minha exposição vai até dia 22 de agosto pros amigos que não vieram!!!
Escrevo pra convidar vocês pra minha exposição Desembrulho Poético.
Pra mim é muito importante que vocês venham, é a primeira vez que mostro meus manuscritos numa galeria.
E também tem os Môbiluz que geram sombras de boate aquática, tem as Jóias Flutuantes que são móbiles com vidro, líquido e sobras industriais de lantejoulas, e mais uma série jóias de pet com ouro.
Consegui prolongar o prazo e estará em cartaz até quarta dia 22 de agosto justo para os que não vieram!
Fica na:
Luciana Caravello Arte Contemporânea Rua Barão de Jaguaripe, 387 – Ipanema – Rio de Janeiro – Segunda a sexta, de 10h às 19h e Sábado de 11h às 14h 55 21 2523-4696 | 2512-9637
Manuscritos no Show da Marisa Monte
Obaaaaaaa! Meus manuscritos originais do Livro Mana e Manuscritos da editora Aeroplano estão lindamente representados no novo Show da Marisa Monte nesse momento mágico de homenagem a Cássia Eller.
a Direção de Arte é do Bat Zavareze
Vigília Cultural da Casa da Gávea na Rio+20
Foi o máximo estar presente na Vigília Cultural da Casa da Gávea na Rio+20 no dia 20 de junho!
a Casa é democrática e despretensiosa, o que fez um encontro fluido que correu que é uma beleza,
deu muita vontade de fazer mensalmente.
12ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto
“O parto das palavras” é uma palestra, performance, que faço junto com a minha mãe Rute Casoy, que é poeta, caligrafa e socióloga e da nossa troca que uma nova linguagem passou a existir tanto pra mim como pra ela, e é isso que contamos, misturado aos nossos poemas.