Mana Bernardes | Categorias | Poemas sonoros
um, dois, três, quatro
2011
a milionária austera
2011
cinco, seis, sete
2011
como acordar
2011
oito, nove, dez, onze
2011
um homem cascudo
2011
doze, treze, catorze
2011
mae, procurei pra voce um papel que respira
2011
quinze, dezesseis, dezessete, dezoito
2011
mulher passarinha
2011
dezenove, vinte, vinte e um
2011
o poço da infância
2011
vinte e dois, vinte e três, vinte e quatro, vinte e cinco
2011
sobre menstruação
2011
vinte e seis, vinte e sete, vinte e oito, vinte e nove
2011
vou como um cavalo
2011
trinta, trinta e um, trinta e dois
2011
um homem que acumulava gestos
2011
trinta e três, trinta e quatro, trinta e cinco, trinta e seis
2011
a mulher aos poucos
2011
trinta e sete, trinta e oito, trinta e nove, quarenta
2011
a mulher do oco sem fim
2011
quarenta e um, quarenta e dois, quarenta e três
2011
agradeço aos detalhes
2011
quarenta e quatro, quarenta e cinco, quarenta e seis, quarenta e sete
2011
escrava de seu tempo
2011
qurenta e oito, quarenta e nove, cinquenta
2011
neste papel eram flores de lírios perfumados e abertos
2011
cinquenta e um, cinquenta e dois, cinquenta e três
2011
se o que fica
2011